
Hoje, dia 10 de julho, há três anos passados, Uruçuca e especialmente Correntina, ambas na Bahia, ficavam bem mais pobre, com o falecimento do grande e insuperável irmão ANTONIO CÉLITO DE ARAÚJO.
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Falar sobre a sua marcante personalidade, de seu denodado carisma, do seu bom e aguçado senso de justiça, sua postura ética e o tino de liberdade, de seu espírito crítico construtivo, de sua reiterada crença em um mundo mais justo, é certamente dizer o óbvio, é dizer aquilo que todos sabemos.
Falar sobre a sua marcante personalidade, de seu denodado carisma, do seu bom e aguçado senso de justiça, sua postura ética e o tino de liberdade, de seu espírito crítico construtivo, de sua reiterada crença em um mundo mais justo, é certamente dizer o óbvio, é dizer aquilo que todos sabemos.
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Razão maior, aliás, do respeito e da admiração que todos lhe devotávamos e ainda reverenciamos, ainda quando eventualmente dele discordássemos, em razão de suas inovadoras e surpreendentes posições, sempre justas e equânimes, não apenas no campo da agricultura/pecuária, mas, no meio social, político, maçônico, familiar, funcional e da própria vida.
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Sobre JOSAPHAT MARINHO escreveu o jornalista SAMUEL CELESTINO o que eu, a respeito de ANTONIO CÉLITO DE ARAÚJO, gostaria, pela evidente pertinência, de haver escrito e que agora para encerrar esta singela mensagem de lembrança pelo terceiro ano da sua viagem ao encontro do Pai, tomo por empréstimo e pronuncio:
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"Pela sua incrível jovialidade, bom humor permanente e disposição para o trabalho, ativo, dinâmico..., como se o tempo vivido não lhe afetasse o físico e, muito menos, a memória e a inteligência privilegiadas, assim eu o imaginava. ...o eterno, cidadão de características extraordinárias que dignificou com sua existência a condição humana.”
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Penso que assim falo em nome de todos que o amavam e ainda o reverenciam, especialmente Neiva, Júnior, Tiago e Bruno.
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Meu irmão, descanse em paz e goze do reino da glória e ao lado do G.'.A.'.D.'.U.'. (Deus).
GETÚLIO CARDOSO REIS
A MORTE CHEGA CEDO
(Fernando Pessoa)
GETÚLIO CARDOSO REIS
A MORTE CHEGA CEDO
(Fernando Pessoa)
A morte chega cedo,
Pois breve é toda vida
O instante é o arremedo
De uma coisa perdida.
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O amor foi começado,
O ideal não acabou,
E quem tenha alcançado
Não sabe o que alcançou.
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E tudo isto a morte
Risca por não estar certo
No caderno da sorte
Que Deus deixou aberto.
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