O cerco ao prédio da Assembleia Legislativa, onde estão mais de 300 policiais militares amotinados, está apertando cada vez mais, com a presença de tropas do Exército e policiais das Companhias de Policiamento Especializado da PM. Agora há pouco, um PM foi atingido por uma bala de borracha, no rosto, disparada por soldados do Exército. Bombas de inquietação são jogadas no meio do aglomerado de pessoas formado pelos PMs e familiares.
As ações em outras partes da cidade continuam: um ônibus foi atravessado na avenida Emiliano Galiza, no bairro Boca do Rio.
Os sites do Governo da Bahia e da Assembleia estão fora do ar, invadidos por hackers solidários ao movimento.
Representantes da PM carioca ameaçam entrar em greve se os PMs baianos forem retirados com violência.
Um cinegrafista da Band também foi ferido pela explosão de uma bomba.