Arnaldo Jabor, em artigo recente, no qual analisa a conjuntura política e social do País:
“Continuamos sob o domínio do ferro velho mental do País, de oligarquias felizes e impunes, de um judiciário caquético, das notas frias, da boçalidade dos discursos, dos super-faturamentos – tudo compondo uma torta escultura de detritos de vergonhas passadas, infra-estrutura podre, analfabetismo funcional e irresponsabilidade fiscal.”
Pode-se falar quase tudo de Jabor, menos da sua aguda capacidade de síntese.
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