
ALTAIR SALES BARBOSA
Nasceu em Correntina – BA, no dia 29 de fevereiro de 1948. Filho de Antônio França Barbosa e Valmira Sales Barbosa. Fez os primeiros estudos em sua terra natal. É graduado em Antropologia pela Universidade do Chile e possui vários cursos de pós-graduação em Geologia, Ecologia, Arqueologia e Antropologia. É doutor em Antropologia/Arqueologia pela Smithsonian Institution de Washington D.C., Estados Unidos. É professor titular da Universidade Católica de Goiás e Diretor do Instituto do Trópico Subúmido. Participou de vários trabalhos nas frentes de atração de indígenas brasileiros com os sertanistas: Jesco von Puttkamer, Orlando Vilas Boas, Francisco Meireles, Apoena Meireles e Acary de Passos Oliveira. Pertence a inúmeras instituições culturais e científicas, entre elas o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. É membro do Comitê Científico para Assuntos Ambientais da National Geographic Society de Washington D.C. Fundador e diretor durante 14 anos do Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia da UCG.
Obra – Inúmeros trabalhos científicos publicados e reportagens em jornais e revistas brasileiros e internacionais, dentre os quais: jornal O Popular, revista Isto É, revista Veja, revista Time – USA, revista Argentina, revista National Geographic USA, etc. Participação em diversos programas de televisão e vídeos educativos, dentre os quais: Globo Repórter; Globo Ciência; Homem Primitivo Brasileiro; Minha câmera, Minha Vida; Especial sobre o Parque Ecológico de Goiânia.
Obra – Inúmeros trabalhos científicos publicados e reportagens em jornais e revistas brasileiros e internacionais, dentre os quais: jornal O Popular, revista Isto É, revista Veja, revista Time – USA, revista Argentina, revista National Geographic USA, etc. Participação em diversos programas de televisão e vídeos educativos, dentre os quais: Globo Repórter; Globo Ciência; Homem Primitivo Brasileiro; Minha câmera, Minha Vida; Especial sobre o Parque Ecológico de Goiânia.
N.R.: Por tudo isso PROFº ALTAIR, nós correntinenses, naturais ou adotivos nos orgulhamos de você. Por oportuno, gostaríamos que desse continuidade ao brilhante trabalho aqui já iniciado, quando da criação da Estação Trópica em Correntina. O seu projeto, creio, não pode parar por circunstância alguma, face a sua reconhecida importância para a cultura e o futuro próximo desta terra. Seu esforço inicial é fruto de reconhecimento de grande e expressiva maioria da população de conterrâneos que aqui deixou, salvo raras e insignificantes exceções, cujos embargos não produzem qualquer ressonância. - GETÚLIO REIS
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